Não se pode contar a história da música eletrónica em Portugal sem incluir um capítulo sobre Rui Vargas. Em 1998, quando o techno e o house explodiram por toda a Europa, começou a sua carreira como DJ, a tocar numa discoteca chamada chamada Frágil, onde foi um dos primeiros a trazer a música eletrónica para a vida noturna de Lisboa. Continua a moldar a cultura da música eletrónica do país de várias formas: é o programador principal e residente na discoteca de referência de Lisboa, o Lux Frágil, e um venerado apresentador de rádio. É um DJ com um conhecimento enciclopédico da história da música de dança (tendo vivido grande parte dela em primeira mão) e continua a manter um apetite insaciável por novas músicas. Espera-se uma sessão hipnótica e cheia de classe, com três décadas de house de todos os cantos do mundo, breakbeat, acid e até uma pitada de goa trance.