Esperem puro fuego da superestrela da rave madrilena, cujos sets exclusivamente em vinil são já lendários pela sua intensidade e técnica
Fuego é uma palavra que ouvimos muito acerca do produtor, DJ e raver de toda a vida Héctor Oaks. Está por todo lado nas suas redes sociais, nas descrições dos espetáculos e até no título do seu último álbum. É também a palavra certa para descrever a intensidade dos seus sets exclusivamente em vinil, que ateiam o rapid techno, o raw ghetto house, o acid, o industrial e tudo o resto que haja no seu caixote. Da última vez em que tocou no Sónar Lisboa, o madrileno conseguiu convencer Richie Hawtin a desenterrar os seus discos pela primeira vez em anos, e, apesar de ser improvável que isso volte a acontecer desta vez, podemos prometer muitos emojis de fogo quando este raver underground convertido em superestrela internacional subir à cabine.